A ecologia funcional é um ramo da ecologia que se concentra nos papéis, ou funções, que as espécies desempenham na comunidade ou ecossistema em que ocorrem. Tem como as características funcionais representada em grande número de espécies e pode ser medido de duas maneiras – a primeira é a triagem, que envolve medir a característica em várias espécies, e a segunda é o empirismo, que fornece relações quantitativas para as características medidas na triagem. A ecologia funcional muitas vezes enfatiza uma abordagem integrativa, usando traços e atividades do organismo para entender a dinâmica da comunidade e os processos ecossistêmicos, particularmente em resposta às rápidas mudanças globais que ocorrem no ambiente da terra. De modo que, a ecologia funcional está no nexo de várias disciplinas díspares e serve como princípio unificador entre ecologia evolutiva, biologia evolutiva, genética e genômica, e estudos ecológicos tradicionais. Explora áreas como habilidades competitivas entre “espécies, padrões de co-ocorrência de espécies, montagem comunitária e o papel de diferentes características no funcionamento do ecossistema”. A ecologia funcional também auxilia na escolha das espécies com base em suas características, levando em conta as condições ambientais e os potenciais filtros para o desenvolvimento das espécies, bem como as metas propostas para o projeto de restauração.

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